Especialistas independentes das Nações Unidas acusam o Governo de Pyongyang de continuar a produzir mísseis e ogivas nucleares, além de importar mais petróleo que o permitido pela ONU, violando as sanções impostas ao país em 2017.
Na visão de Mike Pompeo, a “pressão diplomática e económica” é a única forma de conseguir “a desnuclearização completa da Coreia do Norte e da Península”.
Em conferência de imprensa em Singapura, o secretário de Estado norte-americano pediu também aos líderes asiáticos para continuarem a aplicação de todas as sanções, incluindo a suspensão total de importação ilegal de petróleo.
O Governo de Washington acusa também a China e a Rússia de relaxarem, principalmente após a histórica cimeira entre o Presidente Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong-un, realizada no dia 12 de Junho em Singapura, em que o líder norte-coreano se comprometia a cumprir com a sua palavra de desmantelar completamente o arsenal nuclear.
Mike Pompeo criticou o Governo de Valdimir Putin de continuar a negociar com as autoridades da Coreia do Norte, incluindo a garantia de vistos de permanência e emprego aos expatriados, que compõem uma das principais fontes de rendimento de Pyongyang ao enviar dinheiro a parentes.
“É uma violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas”, disse Mike Pompeo, prometendo levar o caso a discussão com o Governo de Moscovo.
“Qualquer violação será considerada bem séria aos Estados Unidos”, sublinhou Mike Pompeo.
O secretário de Estado afirmou que se reuniu com o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, e este se comprometeu a manter as sanções contra a Coreia do Norte.
Apesar do tom, Mike Pompeo manteve o optimismo de que Kim Jong-un vai cumprir a promessa assinada com Donald Trump, não obstante não ter estipulado um cronograma para o procedimento.
“O Presidente Kim comprometeu-se a desnuclearizar o país, mas todos sabemos que levará tempo”, disse Mike Pompeo. “Devo dizer, após a minha reunião, que o Mundo está unido neste objectivo”, garantiu.
Posição norte-coreana
A Coreia do Norte criticou o apelo do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, à continuação de sanções ao Governo de Pyongyang e censurou Washington pela sua “impaciência” face à lentidão dos progressos diplomáticos.
Apesar das “medidas de boa vontade” tomadas pela Coreia do Norte, o Governo de Washington defende a manutenção de sanções, declarou num comunicado o ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano, Ri Yong-ho.
“A impaciência não ajuda nada a construir a confiança. E sobretudo quando são feitas exigências unilaterais que apenas minam a confiança em vez de a renovar”, adiantou.“Enquanto os Estados Unidos não mostrarem na prática a vontade de eliminar o que nos coloca problemas não haverá possibilidade de avançarmos do nosso lado”, disse ainda Ri Yong-ho.
Ao mesmo tempo, Mike Pompeo dava conta na rede social Twitter que a delegação à reunião da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) em Singapura, onde se encontram os chefes da diplomacia dos dois países, tinha entregado uma carta do Presidente Donald Trump dirigida ao líder norte-coreano Kim Jong-un.
Antes, Mike Pompeo tinha apelado para se “manter a pressão” sobre a Coreia do Norte, condenando nomeadamente a Rússia por eventuais violações das sanções internacionais.
Na visão de Mike Pompeo, a “pressão diplomática e económica” é a única forma de conseguir “a desnuclearização completa da Coreia do Norte e da Península”.
Em conferência de imprensa em Singapura, o secretário de Estado norte-americano pediu também aos líderes asiáticos para continuarem a aplicação de todas as sanções, incluindo a suspensão total de importação ilegal de petróleo.
O Governo de Washington acusa também a China e a Rússia de relaxarem, principalmente após a histórica cimeira entre o Presidente Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong-un, realizada no dia 12 de Junho em Singapura, em que o líder norte-coreano se comprometia a cumprir com a sua palavra de desmantelar completamente o arsenal nuclear.
Mike Pompeo criticou o Governo de Valdimir Putin de continuar a negociar com as autoridades da Coreia do Norte, incluindo a garantia de vistos de permanência e emprego aos expatriados, que compõem uma das principais fontes de rendimento de Pyongyang ao enviar dinheiro a parentes.
“É uma violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas”, disse Mike Pompeo, prometendo levar o caso a discussão com o Governo de Moscovo.
“Qualquer violação será considerada bem séria aos Estados Unidos”, sublinhou Mike Pompeo.
O secretário de Estado afirmou que se reuniu com o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, e este se comprometeu a manter as sanções contra a Coreia do Norte.
Apesar do tom, Mike Pompeo manteve o optimismo de que Kim Jong-un vai cumprir a promessa assinada com Donald Trump, não obstante não ter estipulado um cronograma para o procedimento.
“O Presidente Kim comprometeu-se a desnuclearizar o país, mas todos sabemos que levará tempo”, disse Mike Pompeo. “Devo dizer, após a minha reunião, que o Mundo está unido neste objectivo”, garantiu.
Posição norte-coreana
A Coreia do Norte criticou o apelo do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, à continuação de sanções ao Governo de Pyongyang e censurou Washington pela sua “impaciência” face à lentidão dos progressos diplomáticos.
Apesar das “medidas de boa vontade” tomadas pela Coreia do Norte, o Governo de Washington defende a manutenção de sanções, declarou num comunicado o ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano, Ri Yong-ho.
“A impaciência não ajuda nada a construir a confiança. E sobretudo quando são feitas exigências unilaterais que apenas minam a confiança em vez de a renovar”, adiantou.“Enquanto os Estados Unidos não mostrarem na prática a vontade de eliminar o que nos coloca problemas não haverá possibilidade de avançarmos do nosso lado”, disse ainda Ri Yong-ho.
Ao mesmo tempo, Mike Pompeo dava conta na rede social Twitter que a delegação à reunião da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) em Singapura, onde se encontram os chefes da diplomacia dos dois países, tinha entregado uma carta do Presidente Donald Trump dirigida ao líder norte-coreano Kim Jong-un.
Antes, Mike Pompeo tinha apelado para se “manter a pressão” sobre a Coreia do Norte, condenando nomeadamente a Rússia por eventuais violações das sanções internacionais.